Passando pelo blog Psicodelia achei este post, e acho que vale a pena usa-lo aqui também.

Apresentado pela primeira vez em 2000 no Festival de Cinema Sundance, o filme intitulado Groove (A Festa Rave), do diretor e roteirista Greg Harrison, vai do informativo ao absurdo em questão de minutos.

Groove conta a história de David Turner, um workaholic que, após ser convencido por seu irmão Colin, decide ir pela primeira vez numa rave, onde conhece Leyla, veterana em festas. A experiência o faz sair de lá renovado. O filme mostra ainda os efeitos de algumas drogas, incluindo uma aulinha rápida sobre os efeitos do ecstasy. A festa clandestina, que rola num galpão abandonado tem no line up desde um DJ iniciante até o renomado John Digweed.

A PARTE ABSURDA

O filme mostra uma cena de sexo que rola durante a festa. Não sei como é o negócio lá “na gringa”, mas aqui a coisa não é assim não! Quem nunca foi numa festa e se baseia por esse filme pode chegar à conclusão de que rave e sacanagem andam juntas. Não se iludam.

EM COMPENSAÇÃO…

O filme retrata também os vários lados de uma festa indo do empenho dos organizadores e os apuros de um DJ novato, ao sentimento de dever cumprido que toma conta dos organizadores no final da festa.

Aliás, pra mim essa é a melhor parte do filme. Traduz o espírito das festas e deveria ser lembrado e seguido pelos núcleos que atualmente produzem festa apenas pelo dinheiro, esquecendo que a sensação de poder dar felicidade e bem-estar intensos ao próximo pode ser muito mais gratificante.

Eu ja tinha assistido esse filme e concordo plenamente com o que a Paula Fernanda descreve no post acima. Vale a pena assisti-lo para tirarem suas próprias conclusões.