Em Cabrobó (PE) está sendo comercializado a “Pitúconha”, uma cachaça artesanal feita com cana adoçada e raiz de maconha.
O região pernambucana já é conhecida pela alta produção da erva, e alguns populares até pedem aos policias as raízes da maconha aprendida, muitos usam para curar dores na coluna ou problemas de estômago.

A cachaça que leva um rótulo similar ao da cachaça Pitú, vem com os dizeres “Aguardente de cana adoçada com raiz de maconha”.
O Ministério do Transporte adverte: o perigo não é um jumento na estrada. O perigo é um burro no volante”.

A “Pitúconha” é comercializada livremente em bares da região, a dose sai por $1,00 e a garrafa $30,00.
A fama é tanta que o produto já virou um souvenir, todos que visitam a região querem levar pra casa a “Pitúconha”.

Carlos Correia, chefe da Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal de Pernambuco afirma: “Se você for levar ao pé da letra, seria crime [a comercialização da raiz e, consequentemente, da bebida] porque tem o princípio ativo. Só que a concentração é baixíssima. É uma questão que ainda não se tem uma posição definida”.

Enquanto isso todos que vão pro sertão pernambucano querem provar a “Pítuconha”.
O ato virou mais diversão do que outra coisa, já que a quantidade de THC é extremamente baixa e a cachaça não causa os efeitos encontrados na planta.

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