Fala ai pessoal, hoje estava acessando o site www.treta.com.br e vi uma postagem sobre um experimento com LSD em uma dona de casa americana e resolvi compartilhar com vocês, eu apenas copiei e colei todo o conteúdo aqui no purpletrance, ou seja, todos os direitos são do treta, para acessar a postagem original clique aqui.

Imagine-se num mundo mais colorido, mais vibrante. Cores e formas em completa interação com você, seus sentidos estão em estado de atenção e a menor brisa pode provocar reações diferentes e inéditas. Imagine se, por alguns minutos ou horas, a sensação de ver o mundo seja algo parecido a ver isso, mas em três dimensões e com direito a outras sensações diversas incluídas.

Exagero? Bobagem? Eu não diria isso. Como sabemos e como comprovado por diversos estudos e teorias, as drogas agem de forma diferente em cada pessoa, tendo apenas algumas características em comum. Enquanto um vai sentir um efeito mais forte e prolongado, outro pode apenas sentir-se um pouco diferente do comum. E num tempo onde as discussões sobre o consumo, liberação e discriminalização das drogas está em alta, um estudo de muito tempo atrás ganha sua versão digital, através do Vimeo. Uma dona de casa dos EUA ingere uma quantidade de LSD e médicos e membros do “Clube Psicodélico de Harvard” (Harvard Psychedelic Club) acompanham as suas reações.

Sim, 1950. Provavelmente naquela época, com o boom do LSD e as pessoas curtindo uma fase “Paz e Amor”, famílias, políticos e formadores de opinião também se dividiam entre o proibir e o liberar. Porém, uma das questões que eu sinto falta hoje seja a que, sem dúvidas, faria a maior diferença no mundo: educar. Não estamos mais em condições de prender nossos filhos, sobrinhos e amigos em um mundo fantasioso, onde drogas, crime e outras maldades do nosso mundo cotidiano não existam. Tudo isso é realidade, as pessoas precisam conhecer, entender e aprender a se defender de tudo isso.

No meu mundo ideal, as pessoas teriam direito de fazer o que bem entendem de suas vidas. Mas não sem antes serem educadas, entenderem as causas e complicações de cada um de seus atos e sairem das salas de aula com uma noção plena do que cada atitude dela fará com a vida dela daquele momento em diante. Devem ser respeitados os direitos e desejos do próximo, desde que o próximo respeite e entenda os meus. Mas esse meu mundo ideal parece estar cada dia mais distante do que temos hoje em dia por aí.

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