Goa trance é um estilo de Trance psicodélico, que surgiu em Goa, mas agora é tocada em todo o mundo. Espalhado por Djs viajantes, este é um dos mais cosmopolita género da dance music. Embora muitos dos atuais apreciadores deste estilo nunca estiveram em Goa, o termo “Goa Trance” é hoje um rótulo conveniente para o estilo Trance psicodélico.

Goa é techno inteligente para alienígenas!
Goa Trance, na atmosfera certa (por exemplo: em uma Rave), pode transporta-lo para um outro lugar, onde tudo é felicidade, êxtase, alegria. É espiritualismo em forma de música.
No início existia o ritmo. Ao passar dos séculos, o ritmo evoluiu e a música se tornou mais e mais complexa.
Goa Trance, na minha opinião, representa o ápice da evolução musical – o genuíno som do próximo milénio. Melodia, groove e cyberpsicodelica – o espirito tríade do Trance.
Goa é a mais psicodélica e delirante música de hoje. Goa é como a elevação do corpo, cabeça e mente para fora da dimensão que você está ocupando atualmente.
Goa é um transe psicodélico e o mais fácil caminho para entrar em transe sem drogas.
Goa transmite energia para o ouvinte e, é evidente na reação daqueles quem ouvem isto.
Goa Trance é um novo planeta.

Goa Trance é um estado de espírito.

Muitos dos 500 milhões hindus da Índia conhecem o Todo-Poderoso como Lorde Shiva. Este deus Hindu pode ser evocado por rezas, hinos, meditações e rituais, também através de ícones encastrados e pintados. As aparências contradictórias e diversas de Shiva abrangem toda a existência com todas as suas complexidades, dualidades, e paradoxos. Deus da dança cósmica; membro do supremo tríade Hindu, junto com Brahma e Vishnu, Shiva é um deus complexo com muitos nomes e atributos conflictuosos. Ele é Lingodbhava, a divindade fálica; Rudra, lorde das bestas; Pashupa, protector do gado; Bhutapati, pai de demónios; Tryambaka, acompanhado por três mães deusas; Digambara, “envolvido no espaço” ou “vestido de céu”; e Nataraja, rei da dança. Shiva indica benevolência, mas o nome era apropriado, pois ele era perigoso, destrutivo e letal. A sua roda coleccionava todos as divindades negativas dos Dravidians, os originais habitantes da India Sul-Ocidental. Shiva não é um bhagavat (“Blessed One”), mas umisvara (“um Master”). Ele é o líder de todos aqueles que não têm lugar na sociedade; foragidos, vampiros, demónios, ascéticos. Além de destrutivo ele é também piedoso; além de ser uma divindade fálica ele é também um ascético. Shiva combina características contrastantes e assim aponta o caminho para um principio adormecido de unificação.
Shiva usa uma pele de tigre e uma serpente como colar; o seu cabelo é atado no nó dos ascéticos e adornado com a lua crescente e com o tridente. Ele é mostrado com o seu 3º olho aberto, ou isto é indicado por 3 linhas na sua testa; ele tem um variado número de braços, usualmente quatro. Shiva monta no touro Nandi, e tão sagrado ele é que até a sua montada se tornou um deus.

Postagem original neste link, e descoberto nos confins da internet pelo nosso amigo e colaborador Leandro Patrício