A reportagem foi ao ar domingo passado no fantástico, e mostra que os alucinógenos vão muito mais além do que os críticos dizem por aí.

A psilocibina foi descoberta  pela ciênicia em 1950 e banida  em 1960 por causa da febre das drogas psicodélicas, agora foi redescoberta legalmente pelos laboratórios.
Ela vem sendo usada em pesquisas para tratar distúrbios como depressão, ansiedade e transtornos de compulsão.
O aposentado Clark Martin se ofereceu como voluntário para uma pesquisa depois de sofrer anos com depressão, por causa de um câncer no rim.
No laboratório, recebeu uma cápsula com psilocibina – a mesma substância dos cogumelos, só que na forma sintética. Deitado, com uma venda nos olhos, passou seis horas ouvindo música clássica e passou por uma viagem completamente segura.

“No começo é muito assustador, porque todas as imagens e representações da realidade são de certa forma desligadas, elas começam a se dissolver”, diz o psicólogo aposentado.
“Não vi cores, não tinha nenhuma sensação ou pensamento na minha cabeça, era um vazio, e eu não me sentia drogado. Lembrei agora do sentimento que tive enquanto estava sob efeito da substância: minha filha e todos os meus velho amigos”, descreve.
A experiência que mudou radicalmente e para melhor, a vida do psicólogo Clark Martin, fez parte de um dos maiores estudos com alucinógenos já realizados nos EUA.

A reportagem completa você encontra na página do fantástico!

Texto sugerido por Paulo.